2 Diretrizes da Extensão

LIBRAS

A extensão brasileira tem sido encarada recentemente por duas perspectivas, do ponto de vista do nível de formação ofertado. A primeira refere-se à consolidada extensão universitária, promovida majoritariamente por universidades e centros universitários. Desde 2008, com a criação da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Rede EPCT), que transformou o CEFET-SC em IFSC, ganha espaço a segunda perspectiva, chamada extensão tecnológica. Ela envolve alunos do ensino profissional, dos cursos FIC, Técnicos, Superiores de Tecnologia, Bacharelados e Licenciaturas.

Seguindo orientações do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras (FORPROEX), o IFSC adota a denominação sintética “EXTENSÃO, a qual contempla tanto os referenciais da perspectiva universitária quanto os da tecnológica e tem como fim o desenvolvimento social, defendido no real e complexo sentido do termo.

Aprofunde o entendimento das diretrizes da extensão nos próximos subcapítulos e, em seguida, assista ao vídeo que segue, o qual faz uma análise de atividades de extensão com base nas diretrizes expostas nesta seção, a fim de torná-las mais robustas a partir de um forte engajamento dos envolvidos  e, consequentemente, gerar mais impacto na sociedade.