Refletindo sobre os Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil, compreendo que a redução de riscos e desastres no território onde vivo depende não apenas das ações do poder público, mas também do envolvimento direto da comunidade. Cada morador pode e deve se tornar um agente ativo de prevenção. Isso significa participar de atividades educativas, conhecer os pontos de risco da região, estar atento aos alertas da Defesa Civil e repassar essas informações a vizinhos e familiares.
No meu dia a dia, posso contribuir de maneira prática evitando o descarte incorreto de lixo, que muitas vezes causa entupimento de bueiros e aumenta o risco de alagamentos. Também posso colaborar mantendo a limpeza de terrenos e quintais, ajudando a reduzir a proliferação de vetores de doenças e diminuindo os impactos de chuvas fortes. Outro ponto fundamental é a solidariedade: em situações de emergência, oferecer apoio a vizinhos mais vulneráveis, como idosos e pessoas com deficiência, fortalece a rede de proteção comunitária.
Além disso, acredito que participar de treinamentos, palestras ou mesmo grupos de WhatsApp e redes sociais organizados pela Defesa Civil ou pelos Núcleos Comunitários é uma forma de ampliar meu preparo para agir em situações críticas. Essa mobilização fortalece a resiliência local e garante que, em caso de desastre, a comunidade esteja unida, organizada e capaz de responder de forma rápida e eficaz.
Portanto, reduzir riscos e desastres não é apenas uma responsabilidade governamental: é um compromisso coletivo. Minha contribuição começa com pequenas atitudes preventivas, com a busca constante de informação e com o engajamento em iniciativas comunitárias que tornam o território mais seguro para todos.